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Entervista Jimmy P


O rapper recorda as suas origens, a sua família angolana e o hip-hop em Portugal. Vem a Luanda no início de 2015.
Por Hugo Jorge (texto), Ana Brígida (fotos).
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"Tenho um sonho de gravar um CD com o Paulo Flores, acho-o absolutamente genial" [ ]

Angola, Portugal, França. A distância que separa estes três países encontra em Joel Plácido, Jimmy P o artista, um ponto comum: a música. Filho do antigo futebolista Jorge Plácido, de quem herdou o sangue angolano, Jimmy transporta para o hip-hop – um espaço de liberdade – o resultado de uma vivência tão diversa quanto culturalmente rica.
Nascido no Barreiro, passou a adolescência entre Lisboa e Paris, seguindo as pisadas do pai, até que aos 16 anos decidiu regressar definitivamente a Portugal. O pretexto foi o futebol (esteve perto de tornar-se profissional) mas a música acabou falando mais alto. “Segue o teu instinto”, disseram-lhe os pais. E assim foi. Hoje, Jimmy é dos artistas independentes com mais sucesso em Portugal e uma presença quase obrigatória em muitos dos festivais deste último Verão.
“#1″ foi o disco de estreia, o primeiro de uma trilogia. Lançado em Dezembro de 2013, o álbum não chegou a Angola. Pelo menos por enquanto, já que Jimmy P está a preparar uma viagem a Luanda para o início do próximo ano. Lançar o segundo álbum (#2 previsto para o início de 2015) e dar um grande concerto na capital angolana são os objectivos.

Passas a adolescência entre Lisboa e Paris, seguindo a carreira de futebolista do teu pai. Por outro lado, transportas uma raiz angolana que vem desde os teus avós. Todos esses ambientes acabam por projectar-se na tua música?


Durante toda a minha vida estive em contacto com pessoas das mais diversas nacionalidades e culturas. Logo na adolescência através dos colegas de profissão do meu pai, que vinham de toda a parte e não tinham nada a ver comigo. Também vivi muito tempo em Paris, uma cidade multicultural onde conheces gente dos quatro cantos do mundo. E, claro, a minha família, quase toda emigrante. Tudo isso fez de mim o artista que sou e a minha música inevitavelmente reflecte essa diversidade.

Trocaste uma carreira no futebol pela música. Quando é que percebeste que as rimas e as batidas eram um assunto sério?


Precisamente quando tentei tornar-me num profissional de futebol. Foi curioso porque fui viver para o Porto com 16 anos para jogar. Até podia ter assinado contrato porque levava jeito para a coisa, mas não quis. Ao mesmo tempo, passava de um ávido ouvinte de hip-hop para um praticante, quando apercebi-me que tinha apetência. Acabei por desistir do futebol, informei os meus pais, e passei a dedicar-me somente à música.

Esse espírito de “fazer o que quero”, herdaste-o do teu pai?


Eu tenho a sorte de poder fazer o que gosto e ganhar dinheiro com isso.
“Eu tenho a sorte de poder fazer o que gosto e ganhar dinheiro com isso”
Isso foi uma coisa que os meus pais sempre me incutiram. Eu tenho a sorte de poder fazer o que gosto e ganhar dinheiro com isso. Estou falar de algo que me faz sentir totalmente pleno e satisfeito. Portanto, se não queres ter uma vida das 9 às 5, sem julgar ou criticar ninguém, até porque já tive um trabalho desse tipo, então deves e és obrigado a perseguir aquilo que te faz feliz. Foi isso que os meus pais sempre defenderam: segue o teu instinto. Precisamente por isso é que deixei Paris e meti na cabeça que ia ser jogador de futebol.

O teu primeiro contacto com a música surge num ambiente familiar. A família é ainda hoje uma das tuas inspirações?


A família é um dos elementos mais presentes na minha música. Infelizmente não tenho a sorte de viver perto dos meus pais há pelo menos dez anos. Não os tendo por perto, factores como harmonia ou união são inevitavelmente transportados para junto das pessoas com quem trabalho e para junto de quem me ouve. É tipo um feeling ou um sentimento que tento transmitir, o que acaba por reflectir-se na minha música.

“O Paulo Flores é de longe o artista angolano que mais gosto”


Vais com alguma regularidade a Angola. Fazes questão de manter essa ligação com as tuas origens?


Claro, aliás há dois grandes sonhos que gostaria de concretizar e ambos passam por Angola. Um deles é poder fazer um grande concerto em Luanda e o outro é gravar um CD com o Paulo Flores, de longe o artista angolano que mais gosto. Comecei a ouvi-lo quando era muito novo, através dos CD do meu pai, e mais tarde, por iniciativa própria, a descobri-lo melhor. Bastava-me sentar e trocar umas ideias. Acho-o absolutamente genial.

Também já partilhaste a intenção de actuar em Cabo Verde e Moçambique. Sentes que representas uma identidade lusófona?


A partir do momento em que falamos todos a mesma língua… Neste mundo não faz sentido fechares-te sobre ti próprio e não procurares fazer essas pontes. Para além disso, sinto que tem havido uma procura maior pela minha música e a fan base está a crescer para além de Portugal – o Facebook é o barómetro ideal para perceber isso. Recebo imensas mensagens de Moçambique, Cabo Verde e sobretudo Angola.

Tens planeada alguma coisa para esses fãs?


Se tudo correr bem vamos no dia 3 de Janeiro [2015] para Luanda, durante um mês. Tenho tido imensas pessoas a pedir-me para ir e vender os meus discos. Neste momento estamos a equacionar uma parceria com o MCK para viabilizar essa intenção. A ideia passa por lançar lá o meu segundo disco e quem o comprar recebe gratuitamente o meu primeiro álbum ["#1"]. Estamos também a tentar perceber se conseguimos fazer um concerto em Luanda.

Segues o hip-hop angolano? Que opinião tens?


Acompanho vários artistas: o Dji Tafinha, o MCK, o NGA. E, claro, o Ikonoklasta com quem já tive oportunidade de trabalhar. Não me posso esquecer do Conjunto da Ngonguenha e aí preciso de fazer referência ao Keita Mayanda, um dos melhores letristas do hip-hop angolano. Esta malta vende porque em Angola consome-se muita música nacional: tens artistas a vender quatro mil discos num dia, enquanto que em Portugal levas um ou dois anos para atingir esses números. Em Angola, o hip-hop tem qualidade e acima de tudo potencial por onde crescer.

Depois do regresso a Portugal, a tua primeira participação numa música é em francês. Ainda não estavas à vontade com a língua portuguesa?


Estava no Porto há apenas nove meses e conheci os Expensive Soul por acaso. Cruzámo-nos num estúdio e eles gostaram daquilo que eu estava a fazer. Acordámos uma colaboração [“Sente o meu groove”] em que canto em francês. Eu fiz toda a minha alfabetização em França, embora falasse português em casa. Na altura, ainda não me sentia suficientemente à vontade para fazer música em português. Não conseguia ter o swing e o ritmo que procurava. Durante um ano, um ano e meio, fiz tudo em francês. Depois saltei para a escrita e a melodia em português.

Cresceste em França, o berço europeu do hip-hop e do rap intervencionista. Tens como referências artistas como os Fugees ou o Nas, que têm letras com conteúdo assumidamente social e político. Enquanto os ouvias na tua adolescência revias-te nessas mensagens?


Primeiramente foi por uma questão estética, porque comecei a ouvir essas bandas quando tinha 12, 13 anos, e então não tinha sequer mentalidade para perceber muitas das coisas que eles estavam a transmitir. Estética no sentido de serem essas as bandas que a minha geração consumia.

O rock também fez parte da tua adolescência.


Tu tinhas três grandes fenómenos em Paris: o hip-hop, o R&B e, durante algum tempo, o grunge, tocado por nomes como Nirvana, The Offspring ou The Cranberries. Ou seja, eu e os meus amigos ouvíamos um pouco de tudo. No caso do grunge, cantado em inglês, aí sim foi mesmo uma questão estética porque os franceses não são conhecidos por serem propriamente bons falantes e entendedores de inglês.

Foi por isso que te tornaste um rapper?


Exactamente. No momento em que me defini como músico, aí sim, a mensagem teve importância. E o rap é sem dúvida uma forma de comunicar, mais do que outro estilo qualquer e em proporções maiores. Transmitir os valores que te definem como pessoa… o rap é isso e eu acho que consigo fazê-lo bem.
As pessoas quando consomem música alimentam-se sobretudo da energia que tu emanas.
“As pessoas quando consomem música alimentam-se sobretudo da energia que tu emanas”

O Chullage criticou há pouco tempo a falta de oportunidades de trabalho para descendentes africanos. Dentro do vosso meio, já lidaste com esse tipo de situação?


Conheço situações de discriminação, mas prefiro falar apenas no meu caso e aqui tenho que ser um bocado radical. Eu vivo na cidade do Porto há 10 anos, onde a comunidade africana não é muito grande. Se à partida o factor descriminação estaria muito mais presente, desde que lá estou tudo a que me propus fazer, consegui. A minha carreira é claramente um exemplo que a raça acaba por ser um bocado irrelevante. Se o que tu fazes tem qualidade e se as pessoas ouvem, então o teu trabalho acaba por falar mais alto do que tudo o resto. No fim, é sempre a obra e não o artista que fica.

Olhando para o hip-hop português, o positivismo e bem-estar de que és apologista nas tuas letras contrasta com um estilo que mais facilmente rima com conflitos e violência. Por que sentiste essa necessidade em demarcares-te?


O fenómeno da massificação do hip-hop em Portugal é recente. Até agora não tinhas muitos artistas que chegassem às massas – o chamado mainstream. Tirando o Boss AC ou os Da Weasel, não me lembro de outros. A falta de profissionalização e interesse de alguns artistas, que não percebem nem querem perceber como funciona o mercado mas ao mesmo tempo almejam chegar ao topo, gera toda essa negatividade – e isso não é saudável. As pessoas quando consomem música alimentam-se sobretudo da energia que tu emanas. Eu não acredito que alguém esteja disposto a ouvir 24 sobre 24 um gajo que é negativo, que limita-se a promover negatividade. Pessoalmente, gosto de ouvir coisas que sejam revigorantes, que me façam sentir bem e, acima de tudo, fazer da música uma boa companhia em todos os momentos do meu dia. Não quero ouvir uma coisa perniciosa para o meu estado de espírito.

“O hip-hop é sinónimo de liberdade, de poderes exprimir-te como quiseres”


Isso não dilui em parte a função interventiva do hip-hop?


De todo, essa é uma premissa errada. O hip-hop é sinónimo de liberdade, de poderes exprimir-te como quiseres. Claro que, na sua essência, é uma música de contestação e intervenção social. Mas também é mais do que isso: é festa, bem-estar, diversão, entretenimento, enfim, positividade. Tem de haver um equilíbrio. Se tu és negativo tens de ter um bom motivo. E não chega apontar o dedo, tens que apresentar soluções ou pelo menos ser construtivo nas críticas.

Portanto, não concordas com o chavão muitas vezes aplicado à música em que qualquer produto comercial é sinónimo de perda de originalidade e independência?


Antes de ser um músico sou uma pessoa e essas experiências e histórias que canto parecem gerar um sentimento de identificação no público.
“Antes de ser um músico sou uma pessoa e essas experiências e histórias que canto parecem gerar um sentimento de identificação no público”
Para mim, isso é um não assunto. Eu sou um artista indie e underground, no entanto sou comercial, isto é, tenho dimensão enquanto artista. Agora não faço música propositadamente para ser ouvida. Isto é orgânico. Não se pode julgar a música por ela ser comercial ou não. Não convém meter esses rótulos porque isso não define de todo o que é a música.

Mas reconheces que o sucesso acarreta riscos, no sentido de ameaçar a identidade de um artista?


Definitivamente. Essa é inclusivamente uma realidade na indústria musical. Se tens uma pequena empresa que produz um produto de qualidade e queres fazê-lo chegar a mais gente – produzi-lo em maior quantidade – então é provável que percas alguma qualidade. Mas quando aquilo que fazes é orgânico e natural, à partida não tens nenhum motivo para perder esse aspecto qualitativo da tua música. Agora, foi o que disse há pouco, é uma questão de motivação. Se o que te faz estar aqui não é, primeiramente, a música é, por exemplo, o dinheiro, então aí podes perder muito daquilo que és.

Tentas trazer contigo uma nova imagem para o hip-hop?


Aqui em Portugal, e sendo isto um fenómeno recente, há muita falta de informação. Desde os média, que têm um certo preconceito em relação aos rappers, aos próprios artistas que, muitas vezes, não sabem falar. É preciso perceber que no universo do hip-hop, à semelhança de outros géneros musicais, tu tens um pouco de tudo: desde iletrados a intelectuais. No fundo, isto é um movimento e, como tal, há uma responsabilidade colectiva perante o público: é preciso levar isto a sério. E nesse sentido tenho feito a minha parte.

O projecto # mantém-se?


O # (cardinal) começou em Dezembro de 2013, com o lançamento do “#1″. A ideia inicial seria a de lançar três álbuns em três anos, todos no dia 9 de Dezembro. Mas não acredito que consiga acabar o meu disco até Dezembro. Provavelmente sairá em Fevereiro ou Março, mas é o projecto # na mesma.

Que balanço fazes da tua carreira até agora?


Não escondo o meu sucesso. Durante estes últimos meses fui a sítios onde nunca tinha estado, onde não sabia se iria ser reconhecido, e encontrei uma multidão a cantar de cor as minhas letras. Há um feeling crescente porque as pessoas ligam-se emocionalmente aos meus sons. Antes de ser um músico sou uma pessoa e essas experiências e histórias que canto parecem gerar um sentimento de identificação no público. Esse lado mais intimista reflectiu-se no meu último álbum “#1″ mas no meu próximo disco provavelmente haverão outras temáticas, já que a minha vida agora é completamente diferente do que era há uns anos atrás. E ainda bem.

Veja o novo vídeo de Jimmy P., com Valete e o DJ Ride como convidados:


Entervista Telma Lee


A autora de “Meu Vício” fala da sua infância humilde, dos projectos e revela, em primeira mão, que está a preparar um tema com Nelson Freitas.
Por Amarílis Borges (texto), Ana Brígida (fotografia).
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Telma Lee já tem agendado três concertos em Portugal, o último deles no Coliseu dos Recreios, em Lisboa 

Este ano já lançou dois singles e um videoclipe. Está a preparar mais algum projecto para os seus fãs?


Vou lançar um maxi-single em Novembro com cinco músicas e três vídeos. Estamos a preparar uma música com o Nelson Freitas e, além disso, tenho concertos no dia 5 na discoteca Black Jack, em Vilamoura, dia 11 no St. Club, na Margem Sul [Amora], e dia 27 no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

O que espera do público português?


Sinto que os portugueses são muito calorosos. Olham para o cantor e respeitam-no. Sinto-os a vibrar, mexer. É inspirador ver os shows do Anselmo Ralph, Yuri da Cunha e B4, por exemplo. Penso: “Quando é que vou ver uma sala dessas a cantar assim a minha música?”

Como foi o primeiro contacto com a música?


Telma Lee_Ana Brigida_RA
“Eu tento colocar muito amor no coração. Acho que estava apaixonada quando escrevi ‘Meu Vício'”
Na escola escolhiam os melhores alunos e eu era sempre a voz principal. Entrei na catequese da Igreja do Carmo e tinha de escolher um grupo. Escolhi o coro. Tinha sete ou oito anos.

Quando começou o sonho de ser cantora?


Em 2007, quando participei do concurso escolar da Refriango, “Canta com Blue”. Venci o concurso com a música “Desliga”, de Yola Semedo, e desde aí fiquei com isso na cabeça. Tinha alunos de várias escolas e professores no júri. Eu alcancei notas que nem eu mesma sabia.

A sua carreira ainda é recente, dois anos passaram desde o programa “Angola Encanta”, da TPA2, mas a canção “Meu Vício”, lançada em Fevereiro, já é um sucesso. Qual foi o melhor momento até agora?


Há muitos. Nos últimos tempos percebi que quando canto o público acompanha-me. Os últimos shows têm sido super marcantes porque o público canta a minha música.

Compõe as suas canções?


Componho. “Meu Vício” compus com a ajuda do Malarya e Rui Orlando, que foi vencedor do concurso “Angola Encanta” em 2011. Já “Eu Te Magoei” fui eu que compus mas a ideia toda da música foi do Filemon e o beat foi da Wonder Boyz.

Ouça a nova música “Eu Te Magoei”:
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O que a inspira a escrever?


Eu tento colocar muito amor no coração. Acho que estava apaixonada quando escrevi “Meu Vício”, só não lembro por quem (risos). Mas não estava com essa pessoa. A música “Eu Te Magoei” tem algo muito melancólico. Fiz como se tivesse vivido. Na história, eu traí mas estou a pedir desculpas. E a pedir que ele não me peça desculpa. É por aí: tento mostrar o lado doce das coisas e não ser vulgar.

Evitar a vulgaridade é importante para si?


A minha educação não o permite. Sou uma pessoa muito doce por natureza, muito meiga. O meu padrinho é padre. Imagina o meu padrinho a ver-me vulgar no palco. Que imagem eu vou passar para a maioria das minhas fãs que são adolescentes? Já fui mãe cedo, querendo ou não isso desestabiliza as coisas. Sou cantora, não sou nada mais do que isso. Tenho que mostrar a minha voz. Procuro não ir para discotecas. Procuro estar com a minha família. Eu amo estar em casa, no meu quarto. Gosto de estar com as minhas ideias. Idealizo muito para conseguir executar as coisas.

Como foi gravar o seu primeiro vídeoclipe com o ex-Mister Angola Carlos Nascimento?


O Carlos é muito tímido. Fala pouco. Eu sou mais extrovertida. Tenho que estar sempre a dizer qualquer coisa engraçada. Tivemos conversas muito sérias. Estávamos sempre a conversar, por isso, é que houve aquela intimidade toda no vídeoclipe de “Meu Vício”.


Que géneros de músicas mais ouve e quem são as suas referências?


Gospel, soul music. Tudo aquilo que soa bem. Gosto de Yola Semedo, Pérola, Ary, Edmazia, Beyoncé, Rihanna. Nos últimos tempos ouço muito a música “Extraordinário”, de Jotta A, um cantor gospel brasileiro.


Quem considera os principais responsáveis pelo seu sucesso?


Primeiro Deus e depois o meu empresário, José Machado. Ele me faz ver que acima do dinheiro está o meu talento e que acima do meu talento tem um Deus. Tenho aprendido muito com ele. É um jovem que teve oportunidades, hoje ajuda quem precisa. E comigo não foi diferente. Tenho muita gente a ajudar-me directa ou indirectamente. Enviando a música para mim. Mandando para o namorado. Tenho amigos que várias vezes me deram boleia para ir para um concerto. Amigos que me deram saldo quando eu não tinha e precisava de fazer qualquer coisa do meu trabalho. Muita gente a quem hoje agradeço muito.

“Essa minha força de querer vencer ultrapassa tudo”


O que recorda da sua infância?


Era uma menina feliz. Apesar de ter uma vida humilde, era feliz. Quando fiquei grávida, aos 17 anos, o mundo parou um pouco, mas não me lembro de ter tido uma má infância. Lembro-me de uma menina super feliz com as amigas. Tinha um grupo no prédio, as Spice Girls, eu era a Victoria. Era a mais ousada. Ensaiávamos para fazer um desafio e eu queria ganhar (risos). Sempre tive esse lado artístico.
“Sou uma pessoa muito doce por natureza, muito meiga.”
Cresci com mulheres fortes – a minha avó vendia bananas, a minha mãe batalhou para dar boa vida às minhas irmãs e a mim. Sempre foram muito batalhadoras. Nunca invejaram. Lutaram para conquistar o que queriam. Ensinaram-me a não cobiçar as coisas alheias e a trabalhar.
Não posso ficar triste. Algumas pessoas não têm comida nem água. Outros não têm mãe. Eu tenho mãe. Há quem precise de um pai, de uma família.

Mas nunca fala do seu pai…


Porque eu não cresci com o meu pai. É impossível falar de alguém com quem não cresci. É mais fácil falar do meu padrinho, que esteve presente, comprou material escolar, sempre ligou. Quando fiquei grávida, ele chorou. Mesmo grávida, não deixei os estudos. Terminei logo o ensino médio. Um ano depois de ter o meu filho voltei a estudar. Doeu saber que magoei muita gente. Mas essa minha força de querer vencer ultrapassa tudo.

O seu filho, Altemar Manuel, tem quatro anos. O que mais encanta nessa idade?


Mesmo um bocadinho chateado, ele tem o lado da brincadeira. Ele faz sempre qualquer coisa engraçada só para nos fazer rir. O meu filho é muito chaladinho, tem essa coisa de conseguir partilhar com as pessoas.

“O foco agora é ver-me lançada profissionalmente”


Vamos falar desse coração.


Sim, vamos (risos). Estou solteira há uns três anos. Livre. Não tenho ninguém. O foco agora é ver-me lançada profissionalmente.

Mas está interessada em alguém?


Ninguém que me faça chorar.

Que qualidades tem de ter um namorado?


Tem que ser meu amigo. Tem de ter muita vontade de vencer por si mesmo. Ser educado. Moço de família.

O que seria incapaz de ultrapassar numa relação?


Isso depende do momento. Já perdoei muito, mas não aceitaria ultrapassar uma mentira.  Traição é outra coisa. Uma mentira não aceitaria.
Telma Lee_Ana Brigida_RA
“Sou muito simples. Mas quero sempre estar bonita e bem vestida.”

Porquê?


Porque no mundo em que estamos as mulheres estão muito oferecidas, desculpa que o diga, mas é verdade. E também porque acredito que ninguém é de ninguém. As pessoas erram. Desde que eu sinta que está a me respeitar, é educado, amigo, companheiro… Mas uma mentira, não. Sou muito verdadeira, não consigo mentir.

Considera-se uma pessoa vaidosa?


Sou muito simples. Mas quero sempre estar bonita e bem vestida. Tenho cremes. Vou para o salão. Quero que as pessoas consigam ver uma mulher elegante, com princípios.

E o que ainda quer conquistar?


Quero conquistar mais fãs e tornar a minha música internacionalmente conhecida.

Anselmo Ralph grava DVD em Angola


Próxima produção do cantor faz parte das comemorações dos dez anos de carreira.
Por REDE ANGOLA.
Anselmo Ralph vai gravar pela primeira vez um DVD em Angola num concerto que terá lugar no dia 21 de Novembro na Baía de Luanda, às 21h, informa o site Platina Line.
O novo DVD faz parte do programa de comemorações dos dez anos de carreira de Anselmo Ralph. O autor do sucesso “Não me toca” já anunciou também o lançamento de um best of, no dia 10 de Novembro, intitulado O melhor de Anselmo Ralph. Na programação está ainda um espectáculo que terá lugar no dia 8 de Dezembro na Meo Arena, em Lisboa.
Desde 2004, Anselmo Ralph já gravou seis álbuns, foi nomeado o melhor cantor de R&B pela cadeia televisiva sul-africana “Channel O”, recebeu o Prémio Carreira do Top Rádio Luanda por promover e revelar novos talentos e, actualmente, é mentor do programa “The Voice Portugal Kids”.

Video Clip de NGA - Fama (Feat: Masta,Don G & Van Sop

          
                                                                                                                 
 

Dji Tafinha ft. Anselmo Ralph - Na Lua (Zouk) [Download]



  - Mais uma faixa de *Dji Tafinha* e *Anselmo Ralph* Na Lua Super Tune Comfira !!!

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vídeo polémico “chupando seios na rua” Madruga Yoyo





Um vídeo polémico está a dar o que falar nas redes sócias,  onde aparece o kudurista Madruga yoyo a filmar enquanto o seu amigo vai chupando os seios de uma menina em pleno dia e rua, onde todo mundo do que passava via tudo o grupo do kudurista faziam.
Esse comportamento é típico das regiões mas afastadas da cidade, ou bem bem dizer no gueto,  tudo parece normal, até ao ponto da mesma menina querer que chupassem mais os seus seios. O o jovem ainda tentou passar as mão entre as pernas da jovem que teve o comportamento de normalidade com o que estava acontecer.
As virtudes dessas jovens parece que já andam vendidos, o kudurista ainda afirma no vídeo que aí é mesmo assim é todos já sabes.
Deixa um comentário e compartilha com os seus amigos.
Assista aqui o vídeo: http://instagram.com/p/udaXs0GUrc/

Deixa o seu email nos comentários e lhe enviaremos o vídeo completo onde o Madruga Yoyo aparece.  Porque o instagram não permite vídeos longos.

Confere algumas curiosidades do músico Cabo Snoop


Quando se fala da música “Windeck”, directa ou indirectamente referimo-nos do músico angolano Cabo Snoop, o mesmo que esteve nos estúdios da Platina Line onde abordou diversos temas da sua carreira profissional, e até mesmo da sua vida pessoal.

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Letras musicais: Todo mundo que faz parte da minha produtora, dá a sua sugestão, porque normalmente quando pretendo concluir a produção de um CD, há necessidade de nos fecharmos em estúdio, e qualquer ideia é benéfica na composição das músicas.

Sobre a linha de roupas: A minha linha de roupa está prevista para o próximo ano, porque este ano tenho muitos projectos e ficará a minha agenda muito apertada. A mesma será direccionada para as crianças, onde vai incluir t-shirts e calças coloridas conforme as minhas roupas, e depois vamos lançar para os adolescentes.

Situações constrangedoras: Alguns fãs pegam em sítios impróprios, dizem coisas que não se falam, inclusive em casa recebo visitas das fãs… São pessoas que gostam do meu trabalho graças a Deus. Quanto ao envolvimento, já aconteceu sim, são pessoas que surgem como fãs, e depois de uma determinada altura acabam por ficar amigas e daí acontece, e isso já não considero uma fã, mas sim uma amiga ou pretendente. E também já conheci uma fã e no mesmo dia aconteceu relações sexuais. Risos…

A entrevista marcou-se ponto final com a questão feita por um dos repórteres da Platina Line, acerca da música Windeck, se foi pago para que a mesma fosse o genérico da novela Windeck. Ivo Lemos respondeu da seguinte forma: “Foi um acordo entre a Da Banda e o Hochi Fú, o meu agente, acertou-se algo que eu considero boa para mim e para a minha carreira, e gostei do dinheiro que me foi entregue na altura”.

Para melhor compreensão aperte no play e assista a entrevista em vídeo do músico Cabo Snoop...


Ready Neutro,Eric Dariuz, Shankara, Raffix & Extremo Signo - XL Cypher(EP1)(audio)(Download)


Baixe o AUDIO
DO realizador e fotógrafo XL lança aqui a primeira  edição do XL Cypher em AUDIO...
acompanhado pelo DJ Nkappa e todos os membros da Yebba Ent (Ready Neutro, Eric Dariuz, Shankara, Raffix e Extremo Signo) a cuspirem barras duras num instrumental produzido por Faroeste

Ready Neutro,Eric Dariuz, Shankara, Raffix & Extremo Signo - XL Cypher(EP1)(audio)(Download)

Mauro Pastrana e Predsskwad - É de Sistragar [Rap-House] [Download]


Nova track RAP HOUSe da Predsskwad
com a participacao de Mauro Pastrana
Baixem...

Ciúmes de Sandra levaram ao fim do namoro com Larama


Vencedor do Big Brother Angola explica que a ex-mulher atendeu um telefonema de Sandra no seu telemóvel.
Por REDE ANGOLA.

Larama declarou que os ciúmes de Sandra são a razão para o fim do relacionamento. Em entrevista ao site Platina Line, o vencedor do concurso Big Brother Angola (BBA) revelou ainda que além do Bebezuca tem ainda mais dois filhos, todos do seu casamento.
“Sandra teve um ataque de ciúmes”, afirmou o vencedor da primeira edição do BBA, depois de a sua ex-mulher e mãe dos seus filhos ter atendido uma chamada da que era sua namorada.
“Deixei o meu telefone em cima da mesa. Quando a Sandra ligou, a mãe do Bebezuca respondeu: ‘o nosso marido está a dormir'”, explicou.
Larama acrescentou ainda que a ex-namorada também tinha ciúmes das concorrentes do BBA.
Sandra anunciou a 2 de Outubro o fim do relacionamento com o vencedor do concurso. Na altura, a ex-BBA informou que Larama estava a viver com a mãe do filho dele.
“Já não estou com Larama há um mês. Ele veio ter comigo dizer que iria viver com a mãe do filho dele”, afirmou a estudante de psicologia.
Durante o reality show Sandra não correspondeu aos sentimentos de Larama, mas mudou de opinião no dia em que este foi anunciado como vencedor do programa, beijando-o à vista do público.

Entrevista com a rapper angolana "Eva Rapdiva" «Angola News»




"Eva começou a fazer batalhas em 2000 e pouco... É essa a sua escola. Começou na rua, onde a competição e a rima combativa sempre foram o seu estímulo. Foi precisamente no improviso que construiu o seu espaço no rap em Portugal, provando a todos que a sua espontaneidade é o seu maior poder e aquilo que a define como Mc. Com alguns vídeos de freestyle na net cria um burburinho sem precedentes, agarrando fãs dentro e fora do Hip Hop e seduzindo todos com a sua frontalidade, garra e voz decidida. Com o tempo começa a desenvolver a escrita, participando em álbuns e mixtapes, sem perder o carisma e a força intuitiva que levava para as batalhas. Continua assim, a fazer rap só quando apetece, porque é assim, espontaneamente, que o sabe fazer. Continua assim, capaz de dizer o que lhe apetece, porque é assim, com o coração ao pé da boca, que o rap ganha sentido. Continua assim, feroz, competitiva, forte e sem medo do que toda a gente parece ter a dizer sobre ela. Continua a Eva e esse é o seu maior poder."

Primeiro  se apresente quem é a Eva ..?
R: A Eva é uma jovem de 25 anos que faz rap desde os 12. Comecei a fazer rap nas ruas em rodas de freestyle em Lisboa, capital de Portugal e hoje em dia a viver em Angola continuo a seguir este caminho comecei a trilhas... 
Porque deste Titulo RAPDIVA ..? quem lhe deu este titulo..?
R:  Foi a Tamin, ela é uma grande cantora e amiga minha que canta, Soul, Fado, Jazz, R&B, Funk etc... eu carinhosamente chamava-lhe de minha diva e com o tempo ela começou a chamar me de Rapdiva, em shows, e ambientes com pessoas do movimento hiphop as pessoas ouviam ela tratar-me por esse nome e foram chamando-me também assim, quando dei conta o nome ja estava na boca dos meus fãs e colou.
Quando foi e como foi seu primeiro contato com o rap ..?
R: Eu tinha 8 anos, ou um pouco menos quando ouvi Rap pela primeira vez... apaixonei-me logo... ouvi Black Company, Boss Ac... Da Weasel.. 
A nova geração do rap brasileiro tem começado nas rodas de freestyles, voce é uma ótima "Freestylera" .. você começou fazendo "Free" ..? .. conte-nos como foi seu inicio no rap ..?
R: Eu comecei no freestyle, e fiz o meu nome no Rap com o freestyle.. So muito depois é que entrei em estúdio!!! O meu nome começou a ser conhecido nas rodas de improviso e em videos do youtube... na altura existiam muito poucas meninas a fazer freestyle por isso eu chamava muito a atenção.
O que lhe inspira a escrever suas letras..?
R:  O mundo! A minha família, os meus fã, amigos, vizinhos... tudo um pouco!!!!
A um tempo atras vi uma entrevista sua no youtube,em que a apresentadora lhe perguntou quem seria a melhor Rapper/Mc em Angola.. e você respondeu que era você.. (Eu concordo).. mas para muitos isto poder soar como arrogância, isto lhe trouxe problemas ..? 
R: Bem... eu quando digo que sou eu tenho dois lados que pondero. 
Talento, muitos pelo mundo foram abençoados com essa dadiva... mas talento é igual a talento!!! Talento sem trabalho, dedicação, fé, sacrificios e organização é igual a NADA... o que define o melhor do pior são os resultados. 
Para isso é preciso 10% de talento e 90% de trabalho. Porque se ficares em casa com o teu super talento sentado a ver Tv ou no facebook nunca vais ter resultados... mas se tiveres pouco talento mas trabalhares muito com organização e determinação poder ter bons resultados e fazer um trabalho melhor que qualquer artista super talentoso preguiçoso. 
Por eu achar que tenho trabalhado mais e melhor respondi isso. Mas em Angola temos artistas muito talentosas, e eu espero que com o tempo consigam mostrar isso ao mundo. Não quero passar por cima de ninguém só estou a fazer a minha parte. 
Como você definiria seu estilo de fazer e cantar rap..? e porque..?

R: Freestyle!!! Esse é o meu estilo... um estilo Livre! Faço o que sinto... como sinto!!!!

Passei a conhece-la a partir do Remix da musica FUBA ..  até então eu não conhecia quase nenhuma rapper feminina.. de quem surgiu a ideia deste remix.. só com mulheres ..? 
R: A ideia foi do Dj Soneca... 
O que te levou a trocar Portugal por Angola ..? pessoal ou Profissional ..?
R: Motivos pessoais, familiares etc...
Você é conhecida por alguns supostos "Beefs" .. é tudo bem pensado "marketing", ou simplesmente você expõe em suas letras algo que lhe incomoda.. e doa a quem doer..?
R: Exponho algo que me incomoda doa a em doer... Até porque não ganho nada com esses supostos beefs, pelo contrario!
A musica "Sexo, Drogas, Damas e Massa" é um "Beef" aos rappers que só cantam sobre este temas em suas musicas.. 
Esta musica foi um desabafo, algo jogado ao vento, ou uma forte critica ao machismo, e coisas fúteis quem em sua maioria domina o rap..?
R: Na verdade... foi uma chamada de atenção. Muitos artistas andam perdidos em temáticas tão repetitivas e pouco criativas e eu acho que podiam usar o talento que Deus lhes deu de forma mais útil para si e para os outros...
Se considera uma rapper feminista..?
R: Um pouquinho.... não posso ser hipócrita... hehehe
O nome da sua mixtape é "Rainha ginga do Rap" e seu ultimo clipe se chama "Rainha Nzinga do Rap" .. A grande Rainha Nzinga serve de inspiração pra você.. de algum modo..?
R: Claro!!!!! Se formos ler um pouco do que foi a sua historia vamos perceber que ela enfrentou desafios muito difíceis e que a partida parecia que seria difícil sair-se vitoriosa... no rap "feminino" existem algumas semelhanças. Eu desde os meus 12 anos que oiço as pessoas dizer "ela daqui a pouco desiste" "ela é mulher não vai conseguir" etc etc... e no entanto, tenho passado por alguns problemas mas nunca parei. Inspiro-me em mulheres como a Rainha Nzinga, como a minha Avo e mãe que passaram por batalhas muito mais difíceis que a minha e nunca cruzaram os braços perante um problema. 
O que você conhece sobre Rap brasileiro ..? e quais rappers você curte.. quais lhe inspiram ..?
R: Sabotage, Negga Gizza, Racionais, Emicida, Projota, Gabriel Pensador, Marcelo D2, Flora Matos... por ai... hehehehe
Como é seu método de escrever..?  e o que normalmente lhe inspira..?
R: Bom não tenho uma forma constante... as vezes vou fazendo improvisos, tiro algumas dicas boas e componho a letra, outra vezes vou escrevendo aos poucos a ouvir os instrumentais... no engarrafamento a ouvir radio também escrevo muita coisa.. é por ai... eheheh 
Quando sai sua a mixtape "Rainha Ginga do Rap? fale,sobre quem produziu,quem participa.. etc..
R: Sai dia 19.04.14!!!! Vou fazer uma venda publica na Praça da Independência  depois envio fotos hehehe
Vou ter participações de artistas como Tamin, DUC, Pierre Slow, Tarcio Kilamba, Ary, Kris Mc, Girinha, Niria, G'Pamella, Leonardo Wawuti etc...
Produções de Conductor, BeatOven, Madkutz, Detergente... São 14 faixas onde 4 são bonus track. Musicas como o Fuba Remix, Rimas Na Cara do Brada, Sexo, Drogas, Damas e Massa, A Amiga etc... vão estar na mixtape!!!!
Quero agradecer muitos aos meus fãs por todo o apoio!!!!
Muito obrigada pela entrevista, pelo apoio e por promover sempre o meu trabalho!!!


Kiss Kiss

Eva

Facebook:Eva RapDiva


Conheça melhor o trabalha da Eva 

Força Suprema mostram "ICQ Vida" dawnload




‘ICQ Vida’ é o mais recente videoclipe da mixtape “FS4Life”
'ICQ Vida' é o mais recente videoclipe da mixtape “FS4Life”, do grupo Força Suprema, em exclusivo no SAPO.
Com mais de 69 mil downloads, “FS4Life” está cada vez mais perto de atingir o objectivo que os Força Suprema ambicionam, as 100 mil baixas.
Mais maduro, mas sem perder a boa disposição, 'FS4Life' é um disco de 10 faixas que é preciso “ouvir para poder descobrir” diz Don G. Fica assim o convite para ‘sacar’, ouvir e curtir o novo som dos Força Suprema.
Depois de “King”, NGA junta-se a Don G, Masta e Prodígio para dar voz e corpo ao novo projecto dos Força Suprema. 'FS4Life' foi gravado na estrada, enquanto a ‘crew’ da SN cruzava as províncias de Angola, enchendo recinto atrás de recinto.

FAÇA O DOWNLOAD DA MIXTAPE CLICANDO AQUI.
Veja também os vídeos:
Prodígio - Tudo Pago 
Força Suprema - Pra Acabar Com Os Abusos

Mad Tapes confirma suspensão da carreira de Kid MC por razões de saúde



Depois de várias publicações polemicas feitas nos últimos dias nas redes sociais do artista Kid Mc, entre as quais se destacaram o abandono da sua carreira musical, a dissolução do Clube de Fãs, a Mad Tapes, editora à qual o artista é afiliado, veio pela primeira vez a público abordar o assunto.
Através da pagina oficial da Mad Tapes, foi dado a conhecer que o músico se encontra num "estado psicológico instável. "A Mad Tapes Ent., editora musical e agência que representa o Sr. Kid Sebastião Manuel – músico conhecido por Kid MC – vem, por este meio, informar que o artista se encontra numa fase difícil da sua vida, devido a um problema grave de saúde (Emoção Depressiva) que originou mudanças drásticas no seu comportamento. ", afirmou a editora que continuou  a explicar:
"Assim sendo, os actos e publicações nas suas redes sociais são consequência do seu instável estado psicológico."
Para dar continuidade ao assunto, a Mad Tapes fez um apelo à imprensa que tem publicado o material que artista publica nesse estado débil. "Apelamos a todos os órgãos de comunicação social e ao público em geral, que respeitem este momento frágil na sua vida, bem como a privacidade da sua família.
Acreditamos que esta fase menos feliz na sua trajectória artística, será ultrapassada e pedimos, mais uma vez, para a consideração e respeito a uma carreira marcada principalmente pelo seu compromisso com o povo Angolano, denunciando os seus constantes dilemas e a luta pelos seus direitos dentro do contexto sócio-político actual.".
Para terminar, a editora deu a notícia de que Kid Mc estará realmente ausente dos holofotes para que possa fazer o tratamento adequado ao seu estado de saúde. "Decidiu-se assim suspender a sua carreira para que o músico possa ter acompanhamento médico e cuidar melhor da s

Video YEBA ENT... XL Cypher Bees 2014 Ready Neutro, Erick Dariuz, Shankara, Raffix, Extremo Signo -part 1


ILidio DegasBoy ft Adilas Breezy & Edson Stunna - Acima do Olimpo Remix(DOwnload)


Baixa o remix da track acima do olimpo... LIKE FAST ADILAS BREEZY ILIDIO DEGASBOY EDSON STUnNA ILidio DegasBoy ft Adilas Breezy & Edson Stunna - Acima do Olimpo Remix(DOwnload) INSTRUMENTAL : Delcio Dollar - Acima do Olimpo(Prod by : Walter Imper)(Download
http://www.dino-musik.com/2014/10/ilidio-degasboy-ft-adilas-breezy-edson.html

Chris Brown & Trey Songz - 4 Novas Track (2014) (Download)



Baixa agora 5 novas musicas do novo Projecto de
treyz Songz / Chris Brown
as musicas sao bem DOPE aconselho...

CHRIS BROWN & TREY SONGZ - 24 HOURS (REMIX)

rOCKDIZFILE

Chris Brown & Trey Songz - Made Me (CDQ).mp3

Chris Brown & Trey Songz - Studio (Remix).mp3


Chris Brown & Trey Songz – Tuesday (Remix)